A Associação Brasileira de Startups de Saúde e HealthTechs (ABSS) e o Distrito, plataforma especializada em tecnologias emergentes, acabam de selar uma aliança estratégica para promover e acelerar o crescimento do mercado de healthtechs no Brasil.
“O Distrito é uma referência consolidada na análise de startups em diversos segmentos, incluindo o setor de saúde. De acordo com o trabalho de pesquisa do Distrito, o número de startups e healthtechs na América Latina cresceu três vezes nos últimos 10 anos. Em 2013, havia 315 startups/healthtechs, enquanto em 2023 esse número ultrapassou 1241, conforme o relatório mais recente da empresa,” afirma Bruno Borghi, presidente da ABSS. “Adicionalmente, as soluções do Distrito em capacitação, estratégia e inteligência de mercado têm o potencial de ajudar muitas startups a aprimorar sua maturidade e resultados,” acrescenta.
Para enriquecer a oferta para seus membros, a ABSS buscará novos parceiros, treinamentos e, principalmente, mentores especializados em healthtechs para integrá-los à plataforma do Distrito. Dessa forma, os associados terão acesso a expertise especializada para enfrentar os desafios específicos do setor, que vão desde questões regulatórias até modelos de remuneração.
O Distrito acompanha mais de 38 mil startups na América Latina e mantém parcerias com mais de 120 investidores anjos e Venture Capitals.
“O setor de healthtech, um dos que mais cresce no Brasil, pode se beneficiar imensamente da proximidade com investidores, corporações e startups associadas da ABSS. Acreditamos que alianças como esta são fundamentais para o avanço do ecossistema, e estamos comprometidos com esse objetivo junto à ABSS,” declara Gustavo Gierun, CEO do Distrito.
Guilherme Sakajiri, diretor executivo da ABSS, acredita que o potencial de crescimento do segmento é muito maior do que o imaginado.
“De acordo com o Global Market Insights, o mercado global deverá atingir US$ 981,5 bilhões até 2032. Os dados do Distrito indicam que, no Brasil, o desenvolvimento está focado em três áreas principais: redução de ineficiências no setor, telemedicina e integração de dados,” conclui.
Via: Medicina Sa