Sobre a Spume
Acompanhar a evolução global de COVID-19, antecipando os picos da doença, de modo que se possam traçar estratégias de enfrentamento do vírus mais efetivas é um desafio comum a todos os países e que tem mobilizado governos, empresas e instituições de pesquisa. Dentro desse contexto, a Spume, startup brasileira fundada em 2014 que trabalha com predição de eventos futuros e análise de risco por meio de inteligência artificial, conseguiu prever, com 30 dias de antecedência, o pico do coronavírus no Brasil e em outras localidades do mundo.
Contando com 14 colaboradores e expectativa de crescimento de 40% para 2020, a Spume tem, em seu portfólio, clientes como: Heineken, BASF, JBS, KPMG, Braskem, Saint-Gobain, Honda, P&G, Vivo e outros.
O Desafio
Pensando em contribuir, sobretudo, com localidades mais vulneráveis ao coronavírus, a Spume utilizou de sua expertise e infraestrutura tecnológica baseada em IA e Machine Learning, para apoiar o poder público no desenho de políticas capazes de conter a expansão do número de infecções e de mortes por COVID-19 no Brasil.
A Solução
Para atender a este objetivo, a Spume contou com um trabalho de voluntários especialistas de diferentes áreas: cientistas, matemáticos, PHDs, biofísicos, infectologistas e experts em inteligência artificial; os quais dedicaram mais de 3.600 horas de estudo e empenho.
A validação do algoritmo veio com a correta antecipação do comportamento do coronavírus na Itália, Espanha e Nova York, com quase a totalidade dos analistas errando esta previsão. Para tanto, foram utilizados algoritmos de IA e aprendizado de máquina, em um software que corrige as fórmulas automaticamente com o próprio erro.
Resultados
Previsão acertada do pico de coronavírus no país – tendo sido a única empresa brasileira que foi assertiva nessa previsão;
Antecipação do comportamento do coronavírus no Brasil e em outras partes do mundo;
Possibilidade do uso dos dados para o desenho de políticas públicas de combate ao vírus;
Geração de conhecimento para o mercado, governo e sociedade sobre o comportamento do COVID-19.
Via: Liga